sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

o velho



o velho, naquela noyte, resolveu sayr da sua gruta. havya meses que não vya a luz na noyte. o céu, a lua ylumynava todo o vale, pensou porque carrego esta tocha yncadescente se a lua da o ar de sua luz. mas não apagou, gostou do efeyto da lua e sua luz.o sylencyo só era quebrado pela suave brysa do vento e o som dos grylos a cantar. que bom este ar puro e fresco da madrugada...a quantas andas o mundo longe daquy. aynda curyosos com suas cayxas de pandora abertas, yncapazes de perceber o mal que daly em fúrya se espalhava pelo mundo, se espalhava dentro das pessoas, que não tynham concyencya do que acontecya. e a noyte prosseguya na sua calma nos confyns daquele lugar. ele o velho respyrou fundo e começo a repensar sobre o acontecydo em sua vyda.
respyro fundo e deyxo o contynuar dessa hystórya pra mas logo.